Quem de meus versos a...
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Pedro António Correia Garção foi um poeta português. Frequentou a Universidade de Coimbra mas não terminou os estudos. Exerceu o cargo de escrivão na Casa da Índia. A sua atenção pública e literária apresentou-se mais ou menos obscura. Pouco a pouco antes de morrer incompatibilizou-se com o Marquês de Pombal.
1724 | POETA
Correia Garção
foto: Carlos Santos
vida e obra
Pedro António Correia Garção nasceu em 1724 e morreu em 1772 em Lisboa. Foi educado no seio de uma família constituída por um pai alto funcionário dos Negócios Estrangeiros e uma mãe francesa, tendo feito estudos no colégio dos Jesuítas em Lisboa, seguindo depois Direito em Coimbra.
Foi alto funcionário do Estado e secretário particular de Pombal.
A sua vocação literária revelou-se no poeta ainda quando pertencia à Academia dos Ocultos. Interessou-se pela imitação, um princípio básico da poética clássica e sobressai como verdadeiro representante do espírito moderno e defensor do papel da crítica como móbil do progresso.
O dom para poetizar o banal que a tradição poética dos grandes temas relegava para o lugar subalterno do estilo humilde é uma das características mais importantes da personalidade literária de Correia Garção.
É um ilustre representante do realismo português e um iluminista convicto, denunciando um Portugal preconceituoso e intolerante.
“Oh mil vezes feliz o que encerrado
Entre baixas paredes
O tormentoso Inverno alegre passa;”
Oh Mil Vezes Feliz
o poeta no parque
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Nota Biográfica
Nascimento: 13 de junho de 1724 – Lisboa
Morte: 10 de novembro de 1772 – Lisboa
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