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Filinto Elísio foi um poeta e tradutor, português do Neoclassicismo. O seu verdadeiro nome é Francisco Manuel do Nascimento e foi sacerdote. O seu pseudónimo, Filinto Elísio, ou também Niceno, foi-lhe atribuído pela Marquesa de Alorna a quem ensinou latim quando se encontrava reclusa no Convento de Chelas.
1734 | POETA
Filinto Elísio
foto: Carmo Montanha
vida e obra
Filinto Elísio, foi este o nome arcádico pelo qual ficou conhecido o poeta Francisco Manuel do Nascimento, que nasceu em Lisboa e faleceu em Paris, após uma ausência da Pátria de quase quatro décadas.
Em Paris, em 1798, seriam publicados “Os Versos” de Filinto Elísio e, de 1817 a 1819, as suas “Obras Completas” (11 vols.), reeditadas em Lisboa, de 1834 a 1840.
Filinto representa, na nossa produção literária, a manutenção das grandes orientações neoclássicas, aqui e além tocadas pela emoção pré-romântica.
Manteve um diálogo intelectual e poético com a futura Marquesa de Alorna, por quem tinha uma admiração extraordinária, a quem deu o nome arcádico de Alcipe que ela depois usou. Grande devoto de Horácio cultivou os géneros da tradição clássica, deixando-nos sonetos, madrigais, epigramas, contos, epístolas, sátiras, odes (sobretudo odes).
“Vem, vem, doce Esperança, único alívio
Desta alma lastimada;
Mostra, na c’roa, a flor da Amendoeira,
Que ao Lavrador previsto,
Da Primavera próxima dá novas.”
Ode à Esperança
o poeta no parque
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Nota Biográfica
Nascimento: 23 de dezembro de 1734 – Lisboa
Morte: 25 de fevereiro de 1819 – Paris, França
Nasci - logo a meus pais custei dinheiro
Do primeiro disco da trilogia “La poesie portugaise de nos jours et de toujours” de Luis Cilia 1967
Poema
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