São como eu aquelas azinheiras...
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Júlio Francisco Adeodato Barreto, mais conhecido como Adeodato Barreto, foi um poeta e escritor luso-goês. As suas obras contêm importantes arquétipos e paradigmas da cultura hindu. Nos seu poemas observam-se as noções de eterno regresso e de transmigração, âncoras da filosofia Indiana.
1905 | POETA
Adeodato Barreto
foto: Carlos Santos
vida e obra
Adeodato Barreto foi um poeta e escritor luso-goês nasceu em Margão, no antigo estado da Índia sob administração portuguesa, vindo a falecer em Coimbra.
As suas obras contêm importantes arquétipos e paradigmas da cultura hindu. Nos seus poemas observam-se as noções de eterno retorno e de transmigração das almas, âncoras da filosofia indiana. Civilização Hindu é considerada a mais relevante obra em prosa de Adeodato Barreto.
A publicação póstuma do autor – “O Livro da Vida” – contém poemas cuja inspiração e temática foi encontrar no manancial riquíssimo da cultura Indiana, refletindo a sua mente totalmente oriental.
Foi ainda um republicano e adversário da ditadura de Salazar e um cidadão da sempre eterna e pungente Coimbra, lugar de todas as confluências e de todas as contestações.
“Deus, logo que fez as flores,
Parou e pôs-se a cismar…
— Falta a flor dos meus amores.
Vou outra flor inventar.”
Excerto de "O Génesis da Mulher" | 1922
o poeta no parque
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Nota Biográfica
Nascimento: 03 de dezembro de 1905 – Margão, Índia
Morte: 06 de agosto de 1937 – Coimbra
Só a poesia nos Salvará
Poemas de Adeodato Barreto por Marcus Vinicius Pasini Ozores
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